Meriam Yahia Ibrahim é uma mulher sudanese de 27 anos de idade, que foi condenada a morte após sua conversão ao Cristianismo. Está presa desde o dia 17/02/2014 e recebeu a sentença de 100 chicotadas seguida de morte por apostasia. Como ela estava grávida as autoridades resolveram esperar o nascimento do bebê para depois matar a mãe. O bebê nasceu esta semana, uma menina saudável e o pai Daniel teve a oportunidade de visitá-los na prisão. Tanto a mãe quanto a bebê Maya estão bem, no entanto, agora a mãe pode enfrentar a sentença de morte. Ela está presa juntamente com a recém nascida Maya e seu outro filho de dois anos, Martin. Ela está sendo acusada de abandono ao Islã e adultério, uma vez que ela se casou com um cristão e o casamento não é valido na lei Islãmica. Por favor, vamos levantar um clamor em favor dessa família, por Meriam, por seu esposo Daniel sua e os pequenos filhos: Martin & Maya. Além de interceder gostaria de convocar os irmãos a assinar um abaixo-assinado pressionando as autoridades do Sudão para libertar essa mãe. Por favor, acesse o link abaixo e assine hoje mesmo: Assine a petição aqui
Ajude orando, assinando e divulgando.
Link sobre a notícia no site Portas Abertas:
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Veja aqui
O advogado Ahmed Abdallah afirmou que o prazo de três dias determinado por outra corte para que a mulher retificasse sua crença terminou ontem sem que sua cliente tenha rejeitado renunciar à religião cristã.
Segundo a sentença, Ishaq receberá 100 chicotadas como castigo e depois será enforcada.
Um tribunal já havia condenado no domingo passado a sudanesa à pena capital por apostasia e adultério, uma decisão que foi confirmada nesta quinta-feira pela Corte Penal do leste de Cartum, presidido pelo juiz Abbas al-Khalifa.
O magistrado atrasou o cumprimento da sentença até dentro de dois anos, para dar tempo a que a mulher dê à luz ao filho que está esperando e termine de amamentá-lo nesse tempo.
Ishaq, que está quase chegando ao fim de uma gestação e tem outro filho de dois anos, mudou seu nome de Abrar pelo de Mariam e é filha de um homem da região de Darfur, no oeste do Sudão, e de uma mulher da vizinha Etiópia.
No domingo passado, seu marido cristão foi absolvido da acusação de adultério por falta de provas, após argumentar que havia se casado com a jovem quando já tinha mudado sua religião.
O tribunal lembrou que a lei sudanesa proíbe a conversão do islã ao cristianismo e que, portanto, a acusada cometeu adultério por seu casamento como cristã ser "nulo".
Vários diplomatas ocidentais e representantes de grupos de direitos humanos foram à audiência ontem e advertiram sobre o risco que esse tipo de julgamento representa para a tolerância religiosa e para os direitos humanos no Sudão. EFE
A Portas Abertas Brasil já havia noticiado o caso na tarde de ontem (15/05), porém sem todos os detalhes presentes no relato de hoje. Para ler a primeira notícia publicada, acesse Cristã sentenciada à morte necessita de orações
A igreja precisa interceder pelos seus! Ore!
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O advogado Ahmed Abdallah afirmou que o prazo de três dias determinado por outra corte para que a mulher retificasse sua crença terminou ontem sem que sua cliente tenha rejeitado renunciar à religião cristã.
Segundo a sentença, Ishaq receberá 100 chicotadas como castigo e depois será enforcada.
Um tribunal já havia condenado no domingo passado a sudanesa à pena capital por apostasia e adultério, uma decisão que foi confirmada nesta quinta-feira pela Corte Penal do leste de Cartum, presidido pelo juiz Abbas al-Khalifa.
O magistrado atrasou o cumprimento da sentença até dentro de dois anos, para dar tempo a que a mulher dê à luz ao filho que está esperando e termine de amamentá-lo nesse tempo.
Ishaq, que está quase chegando ao fim de uma gestação e tem outro filho de dois anos, mudou seu nome de Abrar pelo de Mariam e é filha de um homem da região de Darfur, no oeste do Sudão, e de uma mulher da vizinha Etiópia.
No domingo passado, seu marido cristão foi absolvido da acusação de adultério por falta de provas, após argumentar que havia se casado com a jovem quando já tinha mudado sua religião.
O tribunal lembrou que a lei sudanesa proíbe a conversão do islã ao cristianismo e que, portanto, a acusada cometeu adultério por seu casamento como cristã ser "nulo".
Vários diplomatas ocidentais e representantes de grupos de direitos humanos foram à audiência ontem e advertiram sobre o risco que esse tipo de julgamento representa para a tolerância religiosa e para os direitos humanos no Sudão. EFE
A Portas Abertas Brasil já havia noticiado o caso na tarde de ontem (15/05), porém sem todos os detalhes presentes no relato de hoje. Para ler a primeira notícia publicada, acesse Cristã sentenciada à morte necessita de orações
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